Esta raça tem 7 rubricas no julgamento do seu standard, que são:
1 – FORMA – 25 PONTOS
Corpo: fino, de forma cilíndrica.
Não são admitidos frisados.
2 – POSIÇÃO E ACÇÃO – 20 PONTOS
Em forma de meia-lua.
Patas ligeiramente flectidas. Coxas visíveis.
Em movimento.
3 – TAMANHO – 20 PONTOS
Máximo de 11,5cm.
4 – OMBROS E DORSO – 15 PONTOS
Ombros altos, estreitos e bem arredondados, sem concavidades entre eles. Dorso bem redondo. Corpo formando um arco.
5 – CABEÇA E PESCOÇO – 10 PONTOS
Cabeça: pequena, oval, serpentiforme.
Pescoço: longo e estreito.
6 – CAUDA – 5 PONTOS
Estreita, o mais possível encostada ao poleiro.
No prolongamento da linha curva do dorso.
Ligeiramente bifurcada na extremidade.
7 – CONDIÇÃO – 5 PONTOS
Em boas condições de saúde e limpeza.
Plumagem lisa.
São admitidas todas as cores. PART II
Este canário de porte deve a sua origem aos criadores japoneses, desde 1925, a partir dos canários europeus (Bossu Belga e Scotch Fancy) e mais particularmente ao Sr. Nakamura no seu canaril de “Hosel” , donde saiu o nome de HOSO.
Os japoneses esforçaram-se por obter um canário longo e esbelto mas que se assemelhava muito com o canário de raça inglesa Scotch Fancy.
Para os criadores japoneses, os canários de tamanho diminuto não eram atractivos, daí eles desistirem da sua criação e os terem vendido e exportado para a Europa. Foi a sua pequenês e a sua elegante silhueta que atraiu alguns dos mais experientes e endinheirados criadores do velho continente.
Criadores belgas e alemães iniciaram uma criação paralela afim de estabilizar o seu standard e de o poderem finalmente apresentar no Congresso de Antibes em 1974.
O standard foi aceite por unanimidade com a condição de que o HOSO JAPONÊS fosse durante dois anos presente ao Campeonato do Mundo.
Desde o seu aparecimento o HOSO passou por várias alterações até ao reconhecimento como raça oficial, concedido pela OMJ em 1976.
Hoje em dia o HOSO é um canário de porte com grande implantação em todo o mundo, contudo com mais incidência na Europa. È uma miniatura do Scotch Fancy, variando apenas no tamanho. Enquanto o canário Scotch Fancy tem de comprimento 17 cm , o HOSO não deve ultrapassar os 11.5 cm. O formato do corpo deve ser em arco-forma de meia lua, cilindrico, sendo a cauda um prolongamento do dorso, tocando o poleiro.
A cabeça deve ser pequena, oval e em forma de serpente. Trata-se de uma raça que cria bem, não necessitando de amas. Para se obter bons exemplares, deve evitar-se não só a consanguinidade directa, como usar o sistema de cruzamento comum a todas as variedades de canários: cruzar sempre intenso com nevado.
O cruzamento de duas aves nevadas, origina o excesso de plumagem e consequente falta de aderência da mesma o que implica penalização no julgamento.
No HOSO são permitidas todas as cores: pintos e unicolores, inclusive o vermelho. No Scotch Fancy a cor vermelha é interdita. A gaiola utilizada para exposição é a do Border com dois poleiros.
Os japoneses esforçaram-se por obter um canário longo e esbelto mas que se assemelhava muito com o canário de raça inglesa Scotch Fancy.
Para os criadores japoneses, os canários de tamanho diminuto não eram atractivos, daí eles desistirem da sua criação e os terem vendido e exportado para a Europa. Foi a sua pequenês e a sua elegante silhueta que atraiu alguns dos mais experientes e endinheirados criadores do velho continente.
Criadores belgas e alemães iniciaram uma criação paralela afim de estabilizar o seu standard e de o poderem finalmente apresentar no Congresso de Antibes em 1974.
O standard foi aceite por unanimidade com a condição de que o HOSO JAPONÊS fosse durante dois anos presente ao Campeonato do Mundo.
Desde o seu aparecimento o HOSO passou por várias alterações até ao reconhecimento como raça oficial, concedido pela OMJ em 1976.
Hoje em dia o HOSO é um canário de porte com grande implantação em todo o mundo, contudo com mais incidência na Europa. È uma miniatura do Scotch Fancy, variando apenas no tamanho. Enquanto o canário Scotch Fancy tem de comprimento 17 cm , o HOSO não deve ultrapassar os 11.5 cm. O formato do corpo deve ser em arco-forma de meia lua, cilindrico, sendo a cauda um prolongamento do dorso, tocando o poleiro.
A cabeça deve ser pequena, oval e em forma de serpente. Trata-se de uma raça que cria bem, não necessitando de amas. Para se obter bons exemplares, deve evitar-se não só a consanguinidade directa, como usar o sistema de cruzamento comum a todas as variedades de canários: cruzar sempre intenso com nevado.
O cruzamento de duas aves nevadas, origina o excesso de plumagem e consequente falta de aderência da mesma o que implica penalização no julgamento.
No HOSO são permitidas todas as cores: pintos e unicolores, inclusive o vermelho. No Scotch Fancy a cor vermelha é interdita. A gaiola utilizada para exposição é a do Border com dois poleiros.
Fonte: Francisco Couto, Juiz Internacional
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