Uma ação que estimula a fêmea e/ou o macho a alimentar seu filhote são os piados que estes emitem até estar saciado pelo alimento. Quando o filhote não pede este alimento, podemos tirar algumas conclusões:
Imaturidade da fêmea como mãe;
Existe doença na fêmea ou no filhote;
Alguma deformidade física do filhote;
Ambiente estressante (ruídos, pessoas estranhas, animais estranhos, etc);
Falta do macho, que muitas vezes auxilia no trato;
Ninho errado, em forma, ventilação, luz, material para construção;
Calor ou frio.
A fêmea tenta estimular o filhote, quando este não responde, ela simplesmente o elimina bicando ou jogando para fora do ninho. Ás vezes encontramos filhotes mortos amassados dentro do ninho, junto com os filhotes vivos, sem que com isto a fêmea fique incomodada.
Nestes casos de fraqueza do filhote devemos aquece-los com uma bolsa de água quente coberta por uma toalha (teste a temperatura da bolsa no dorso da mão). Dê o medicamento diretamente no bico usando agulha de insulina. A glicose a 25% é fornecida na dose de 2 gotas de 11/2 e 1 ½ hora, ou menor tempo. Quando tiver alguma reação, tentar devolve-lo para o ninho. Fique alerta, pois caso a mãe rejeite novamente o filho, ela pode até mata-lo. Neste caso de rejeição podemos coloca-lo em uma ave ama-seca, ou da mesma espécie ou espécie diferente, que esteja em reprodução, com as características físicas desta época. Muitas vezes temos que ajudar a ama-seca ou a mãe nova a alimentar o filhote com papinha própria, cujos nutrientes são formulados para filhotes, o que consome muito tempo e trabalho.
Alguns casos em que os pais não tratam bem os filhotes, estes poderão permanecer nos ninhos, assim apenas auxiliamos a alimentação algumas vezes ao dia. Este método faz com que o filhote receba alimentos também dos pais, fornecendo anticorpos, e enzimas digestivas. Estes casos geram filhote mais fortes do que aqueles criados apenas artificialmente. No Caso do filhote já ter saído do ninho, mas não se alimentar direito, separe a gaiola, coloque poleiros próximos da divisória dos dois lados e observe, os pais continuam tratando os filhotes, mas sem que estes invadam seu espaço.
O filhote somente alimentado artificialmente deve permanecer em local ou gaiola aquecidos, por duas lâmpadas de 40W de feixe fosco, mantendo 370C, e tomando-se o cuidado para não ter chance de encostar na lâmpada. Esta tarefa ocupa muito tempo e dedicação. Dependendo da espécie terá de ser alimentado de 2 a 4 horas por dia. Quando as aves são muito jovens, este período deve ser reduzido de 1 em 1 hora e as temperaturas deverão ser de 32-350C. No caso de beija-flores o período de alimentação pode chegar até 30 em 30 minutos. O alimento deve ser servido sempre morno.
Enquanto o filhote come devemos limpar o alimento que gruda na apenas antes que resseque. Limpar a região da boca do filhote com cotonetes, para não acumular e fermentar esta comida até a próxima refeição.
O alimento próprio para filhotes, pode ser encontrado em grandes magazines de alimentos para animais, ou então preparado em casa. Fazer uma farinha com a mistura de: 60% de milharina (farinha de milho pâre cozida e fina), 30% de Neston (produto floculado com cereais: aveia, cevada e trigo, adoçado), 10% de leite em pó.
Esta farinha pode ser armazenada, sempre em local fresco e seco. Na hora de preparar o alimento, misture:
3 colheres de farinhada, 1 gema cozida, papinha de frutas ou vitamina de frutas até dar a consistência boa para cada filhote.
Acrescente 1 gota de suplementos vitamínicos (Protovit infantil) 3 vezes por semana, 1 ou 2 gotas de Calcigenol por dia.
Fazer o alimento todos os dias na primeira refeição e guardar em geladeira. Após a mistura com frutas e ovos, este alimento não pode ser armazenado em geladeira por mais de 18 horas.
Quanto às doenças, são muito variadas nesta fase da vida. Alguns criadores utilizam antibióticos e antifúngicos para prevenir. Nós não recomendamos, pois desde que os pais tenham recebido manejo e alimentação adequados, imunizados e controlados para doenças e parasitas, os filhotes continuarem recebendo cuidados especiais, este não precisará de medicamentos para viver. Todo criador que mantém estas normas básicas de criação e manejo, não utiliza antibióticos nesta fase de filhotes. Os órgãos das aves estão em maturação e podemos afeta-los irremediavelmente, principalmente no que diz respeito a reprodução futura. O ideal é procurar orientação ao sinal de qualquer sintoma anormal, que pode ser digestão difícil, diarréia, perda de apetite, sonolência, etc.
Imaturidade da fêmea como mãe;
Existe doença na fêmea ou no filhote;
Alguma deformidade física do filhote;
Ambiente estressante (ruídos, pessoas estranhas, animais estranhos, etc);
Falta do macho, que muitas vezes auxilia no trato;
Ninho errado, em forma, ventilação, luz, material para construção;
Calor ou frio.
A fêmea tenta estimular o filhote, quando este não responde, ela simplesmente o elimina bicando ou jogando para fora do ninho. Ás vezes encontramos filhotes mortos amassados dentro do ninho, junto com os filhotes vivos, sem que com isto a fêmea fique incomodada.
Nestes casos de fraqueza do filhote devemos aquece-los com uma bolsa de água quente coberta por uma toalha (teste a temperatura da bolsa no dorso da mão). Dê o medicamento diretamente no bico usando agulha de insulina. A glicose a 25% é fornecida na dose de 2 gotas de 11/2 e 1 ½ hora, ou menor tempo. Quando tiver alguma reação, tentar devolve-lo para o ninho. Fique alerta, pois caso a mãe rejeite novamente o filho, ela pode até mata-lo. Neste caso de rejeição podemos coloca-lo em uma ave ama-seca, ou da mesma espécie ou espécie diferente, que esteja em reprodução, com as características físicas desta época. Muitas vezes temos que ajudar a ama-seca ou a mãe nova a alimentar o filhote com papinha própria, cujos nutrientes são formulados para filhotes, o que consome muito tempo e trabalho.
Alguns casos em que os pais não tratam bem os filhotes, estes poderão permanecer nos ninhos, assim apenas auxiliamos a alimentação algumas vezes ao dia. Este método faz com que o filhote receba alimentos também dos pais, fornecendo anticorpos, e enzimas digestivas. Estes casos geram filhote mais fortes do que aqueles criados apenas artificialmente. No Caso do filhote já ter saído do ninho, mas não se alimentar direito, separe a gaiola, coloque poleiros próximos da divisória dos dois lados e observe, os pais continuam tratando os filhotes, mas sem que estes invadam seu espaço.
O filhote somente alimentado artificialmente deve permanecer em local ou gaiola aquecidos, por duas lâmpadas de 40W de feixe fosco, mantendo 370C, e tomando-se o cuidado para não ter chance de encostar na lâmpada. Esta tarefa ocupa muito tempo e dedicação. Dependendo da espécie terá de ser alimentado de 2 a 4 horas por dia. Quando as aves são muito jovens, este período deve ser reduzido de 1 em 1 hora e as temperaturas deverão ser de 32-350C. No caso de beija-flores o período de alimentação pode chegar até 30 em 30 minutos. O alimento deve ser servido sempre morno.
Enquanto o filhote come devemos limpar o alimento que gruda na apenas antes que resseque. Limpar a região da boca do filhote com cotonetes, para não acumular e fermentar esta comida até a próxima refeição.
O alimento próprio para filhotes, pode ser encontrado em grandes magazines de alimentos para animais, ou então preparado em casa. Fazer uma farinha com a mistura de: 60% de milharina (farinha de milho pâre cozida e fina), 30% de Neston (produto floculado com cereais: aveia, cevada e trigo, adoçado), 10% de leite em pó.
Esta farinha pode ser armazenada, sempre em local fresco e seco. Na hora de preparar o alimento, misture:
3 colheres de farinhada, 1 gema cozida, papinha de frutas ou vitamina de frutas até dar a consistência boa para cada filhote.
Acrescente 1 gota de suplementos vitamínicos (Protovit infantil) 3 vezes por semana, 1 ou 2 gotas de Calcigenol por dia.
Fazer o alimento todos os dias na primeira refeição e guardar em geladeira. Após a mistura com frutas e ovos, este alimento não pode ser armazenado em geladeira por mais de 18 horas.
Quanto às doenças, são muito variadas nesta fase da vida. Alguns criadores utilizam antibióticos e antifúngicos para prevenir. Nós não recomendamos, pois desde que os pais tenham recebido manejo e alimentação adequados, imunizados e controlados para doenças e parasitas, os filhotes continuarem recebendo cuidados especiais, este não precisará de medicamentos para viver. Todo criador que mantém estas normas básicas de criação e manejo, não utiliza antibióticos nesta fase de filhotes. Os órgãos das aves estão em maturação e podemos afeta-los irremediavelmente, principalmente no que diz respeito a reprodução futura. O ideal é procurar orientação ao sinal de qualquer sintoma anormal, que pode ser digestão difícil, diarréia, perda de apetite, sonolência, etc.