A incubaçăo ou choco dura de 13 a 14 dias, é feita normalmente pela fęmea: ŕs vezes os machos, velhos pais, acabam querendo auxiliar as canárias nesta tarefa materna.
Durante a incubaçăo, o macho bom redobra de atençăo para a fęmea: leva-lhe omida no bico, canta com prazer as suas melhores melodias, e quando ela se esquece de mudar de posiçăo e arejar os ovos, vai até o ninho, como a convida-la a faze-lo.
A fęmea a cada hora ou a cada duas horas, levanta-se de cima dos ovos, pousa na borda do ninho, examina-os, e com o bico vai virando os ovos. Depois estende as pernas e as asas, como a espreguiçar-se, voa um pouco para fazer exercícios, come, bebe, excrementa e volta ao choco.
Aos treze dias a fęmea mostra-se mais inquieta, parecendo sentir as vidas novas que tem debaixo de si; os canários picam entăo o frágilovo, a măe ajudando-os a sir, despedaçando pouco a pouco a casca que os oprime, comendo-a muitas vezes.
Alguns, por falta de força, năo conseguem sair do ovo e quando a măe năo ajuda, morrem na casca. O criador experiente, pode socorre-los, levantando com muito cuidado a casca com um alfinete ou agulha desinfetada, alargando a fenda do lado do bico, mas procurando năo fazer sangue; se este aparece, suspende-se logo a operaçăo, colocando os ovos no ninho para que a măe venha aviventar côo o seu calor.
Há pássaros que levam uma hora para sair da casca, outros demoram até seis horas, que é o mais corrente; mas também há filhotes tăo fracos que só conseguem desprender-se da casca vinte e quatro horas depois de terem picado o ovo.
Assim que nascem, ou ŕ medida que văo nascendo, a canária cobra os filhos comas asas, para que enxuguem e se aqueçam. Durante as primeiras horas de vida, os filhotes alimenta-se com os restos de gema de ovo, donde provém, e que ainda lhe restam no intestino para consumir.
Năo se deve espantar as fęmeas quando estăo no ninho; para vermos os filhotes é preferível aguardar uma ocasiăo em que tenham saído a comer, ou fazem exercício.
Todos os ovos, para um bom desenvolvimento do germe, necessitam, além do calor, de um certo grau de umidade ambiente.
Os bons e maus anos para criaçăo săo especialmente conseqüęncia de um bom ou mau estado higrométrico da atmosfera sobretudo no fim da incubaçăo. Por isso somos de opiniăo, que é de boa prática borrifar levemente os ovos ou as penas das canárias, do décimo ao décimo terceiro dia com água.
Revista centro paulista de criadores de canários frisados
Durante a incubaçăo, o macho bom redobra de atençăo para a fęmea: leva-lhe omida no bico, canta com prazer as suas melhores melodias, e quando ela se esquece de mudar de posiçăo e arejar os ovos, vai até o ninho, como a convida-la a faze-lo.
A fęmea a cada hora ou a cada duas horas, levanta-se de cima dos ovos, pousa na borda do ninho, examina-os, e com o bico vai virando os ovos. Depois estende as pernas e as asas, como a espreguiçar-se, voa um pouco para fazer exercícios, come, bebe, excrementa e volta ao choco.
Aos treze dias a fęmea mostra-se mais inquieta, parecendo sentir as vidas novas que tem debaixo de si; os canários picam entăo o frágilovo, a măe ajudando-os a sir, despedaçando pouco a pouco a casca que os oprime, comendo-a muitas vezes.
Alguns, por falta de força, năo conseguem sair do ovo e quando a măe năo ajuda, morrem na casca. O criador experiente, pode socorre-los, levantando com muito cuidado a casca com um alfinete ou agulha desinfetada, alargando a fenda do lado do bico, mas procurando năo fazer sangue; se este aparece, suspende-se logo a operaçăo, colocando os ovos no ninho para que a măe venha aviventar côo o seu calor.
Há pássaros que levam uma hora para sair da casca, outros demoram até seis horas, que é o mais corrente; mas também há filhotes tăo fracos que só conseguem desprender-se da casca vinte e quatro horas depois de terem picado o ovo.
Assim que nascem, ou ŕ medida que văo nascendo, a canária cobra os filhos comas asas, para que enxuguem e se aqueçam. Durante as primeiras horas de vida, os filhotes alimenta-se com os restos de gema de ovo, donde provém, e que ainda lhe restam no intestino para consumir.
Năo se deve espantar as fęmeas quando estăo no ninho; para vermos os filhotes é preferível aguardar uma ocasiăo em que tenham saído a comer, ou fazem exercício.
Todos os ovos, para um bom desenvolvimento do germe, necessitam, além do calor, de um certo grau de umidade ambiente.
Os bons e maus anos para criaçăo săo especialmente conseqüęncia de um bom ou mau estado higrométrico da atmosfera sobretudo no fim da incubaçăo. Por isso somos de opiniăo, que é de boa prática borrifar levemente os ovos ou as penas das canárias, do décimo ao décimo terceiro dia com água.
Revista centro paulista de criadores de canários frisados
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