"A mutação que deu origem aos Feos (Phaeo) surgiu em 1964 na criação de um canaricultor belga, Sr. Jean Pierre Ceuppens, de uma linhagem de Canelas Vermelhos, posteriormente na prole de um casal de Isabelinos Amarelos.
Progressivamente, este criador, seguido por outros aficionados belgas introduziu a mutação em pássaros com cor de fundo branca e nos outros tipos melánicos clássicos.
Originalmente esses pássaros eram muito diluídos e o que atraiu os criadores foi a novidade e a presença dos olhos vermelhos.
Nós conhecemos então a mutação Ino, que foi em seguida introduzida nos canários lipocrómicos, especialmente pelo famoso criador francês, Sr. Ascheri.
Apenas alguns anos mais tarde, esses mutantes atingiram o padrão dos pássaros actualmente denominados Feos, que são por essência o resultado da associação Canela.
Pouco a pouco, conseguiu-se desenvolver o escurecimento da tonalidade marrom de seu desenho, aliado a uma bela escamação, traduzindo-se nos pássaros espectaculares que hoje conhecemos.
Esse trabalho foi feito sobretudo por criadores belgas e franceses. Em França, há uma longa tradição na criação de Feos.
A mutação Ino introduzida no tipo melánico Canela provoca o desaparecimento completo da eumelanina marrom, dando origem aos olhos vermelhos, mas deixa intocada a feomelanina.
A tonalidade desta será medida por sua intensidade e pela pureza de origem (intensidade fraca se misturada com a eumelanina).
Os Feos (Phaeo) não apresentam eumelanina negra, mas apenas a melanina marrom (feomelanina) em sua tonalidade máxima e sob a forma de desenho escamado.
Este desenho deve apresentar excelente contraste: eixo das penas branco (sem melanina) com a borda marrom escuro.
A escamação deve estar presente sobre a cabeça, sob a forma de pequenas estrias “limpas”, depois repartida regularmente sobre todo o dorso, nas espáduas e nos flancos.
As rémiges e rectrizes devem apresentar bordas de tonalidade marrom bem escuro.
A melanina marrom deve manifestar-se em todo o corpo do pássaro, desde o bico até à rabadilha.
O bico, as patas e as unhas são cor de carne e os olhos são vermelhos."
Progressivamente, este criador, seguido por outros aficionados belgas introduziu a mutação em pássaros com cor de fundo branca e nos outros tipos melánicos clássicos.
Originalmente esses pássaros eram muito diluídos e o que atraiu os criadores foi a novidade e a presença dos olhos vermelhos.
Nós conhecemos então a mutação Ino, que foi em seguida introduzida nos canários lipocrómicos, especialmente pelo famoso criador francês, Sr. Ascheri.
Apenas alguns anos mais tarde, esses mutantes atingiram o padrão dos pássaros actualmente denominados Feos, que são por essência o resultado da associação Canela.
Pouco a pouco, conseguiu-se desenvolver o escurecimento da tonalidade marrom de seu desenho, aliado a uma bela escamação, traduzindo-se nos pássaros espectaculares que hoje conhecemos.
Esse trabalho foi feito sobretudo por criadores belgas e franceses. Em França, há uma longa tradição na criação de Feos.
A mutação Ino introduzida no tipo melánico Canela provoca o desaparecimento completo da eumelanina marrom, dando origem aos olhos vermelhos, mas deixa intocada a feomelanina.
A tonalidade desta será medida por sua intensidade e pela pureza de origem (intensidade fraca se misturada com a eumelanina).
Os Feos (Phaeo) não apresentam eumelanina negra, mas apenas a melanina marrom (feomelanina) em sua tonalidade máxima e sob a forma de desenho escamado.
Este desenho deve apresentar excelente contraste: eixo das penas branco (sem melanina) com a borda marrom escuro.
A escamação deve estar presente sobre a cabeça, sob a forma de pequenas estrias “limpas”, depois repartida regularmente sobre todo o dorso, nas espáduas e nos flancos.
As rémiges e rectrizes devem apresentar bordas de tonalidade marrom bem escuro.
A melanina marrom deve manifestar-se em todo o corpo do pássaro, desde o bico até à rabadilha.
O bico, as patas e as unhas são cor de carne e os olhos são vermelhos."
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