COMO AVALIAR UM CANÁRIO DE COR
A reunião harmônica de todos os caracteres "ideais" em um mesmo canário é o que se
poderia chamar de "sucesso absoluto". Porém, isto não é tão fácil. Deve-se, então
aprender a observar bem o exemplar sob mira, comparando-o com o maior número
para que se possa realmente selecionar um bom espécime.
Como nem sempre todos os detalhes são possíveis de se encontrar em uma mesma ave,
é oportuno avaliar-se conjuntamente as qualidades do casal que se pretende formar.
Pode-se, assim, obter em ambos, complementarmente, os aspectos desejados, cujo
conjunto certamente se manifestará na prole, por inteiro. A partir daí trabalha-se em
função do padrão que se pretenda alcançar.
Basicamente, tem-se como necessária, em um bom exemplar, as seguintes
qualificações:
CABEÇA: deve ser arredondada, perfeitamente harmônica com o bico e o pescoço, os
olhos bem centrais, devem ser redondos e transmitir vivacidade.
BICO: este deve Ter a cor do canário (claro ou escuro), ser curto e largo em sua base.
No aspecto da cor, exceção se abre, apenas, para os marfins, ágatas, canelas, pastéis e
isabelinos.
PESCOÇO: em forma de cilindro e curto, compondo em harmonia com o tórax e a
cabeça.
PEITO: largo e arredondado, combinando com o resto do corpo.
DORSO: reto, em linha com o pescoço e a cauda.
ASAS: perfiladas e aderentes ao corpo, sem entrecruzamento e sem exagero na
cobertura da base da cauda.
CAUDA: unida e em forma de "M", em linha reto com o dorso.
PATAS: ausência de escamas e sem exposição de músculos, na cor do pássaros (linha
clara ou escura).
PLUMAGEM: sem falhas cromáticas, compacta, brilhante e sedosa, com pureza e
intensidade de cor.
TAMANHO: entre 13 e 15 centímetros, medidos da base do bico ao final da cauda.
De resto, é recomendável saber-se algumas informações acerca da origem do pássaro e,
se adulto, quanto ao seu desempenho como reprodutor, se já o foi.
Transcrito Boletim UCCC 1991
A reunião harmônica de todos os caracteres "ideais" em um mesmo canário é o que se
poderia chamar de "sucesso absoluto". Porém, isto não é tão fácil. Deve-se, então
aprender a observar bem o exemplar sob mira, comparando-o com o maior número
para que se possa realmente selecionar um bom espécime.
Como nem sempre todos os detalhes são possíveis de se encontrar em uma mesma ave,
é oportuno avaliar-se conjuntamente as qualidades do casal que se pretende formar.
Pode-se, assim, obter em ambos, complementarmente, os aspectos desejados, cujo
conjunto certamente se manifestará na prole, por inteiro. A partir daí trabalha-se em
função do padrão que se pretenda alcançar.
Basicamente, tem-se como necessária, em um bom exemplar, as seguintes
qualificações:
CABEÇA: deve ser arredondada, perfeitamente harmônica com o bico e o pescoço, os
olhos bem centrais, devem ser redondos e transmitir vivacidade.
BICO: este deve Ter a cor do canário (claro ou escuro), ser curto e largo em sua base.
No aspecto da cor, exceção se abre, apenas, para os marfins, ágatas, canelas, pastéis e
isabelinos.
PESCOÇO: em forma de cilindro e curto, compondo em harmonia com o tórax e a
cabeça.
PEITO: largo e arredondado, combinando com o resto do corpo.
DORSO: reto, em linha com o pescoço e a cauda.
ASAS: perfiladas e aderentes ao corpo, sem entrecruzamento e sem exagero na
cobertura da base da cauda.
CAUDA: unida e em forma de "M", em linha reto com o dorso.
PATAS: ausência de escamas e sem exposição de músculos, na cor do pássaros (linha
clara ou escura).
PLUMAGEM: sem falhas cromáticas, compacta, brilhante e sedosa, com pureza e
intensidade de cor.
TAMANHO: entre 13 e 15 centímetros, medidos da base do bico ao final da cauda.
De resto, é recomendável saber-se algumas informações acerca da origem do pássaro e,
se adulto, quanto ao seu desempenho como reprodutor, se já o foi.
Transcrito Boletim UCCC 1991
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