1 de jul. de 2011

O Canário Jaspe - Uma Mutação de Futuro

Ágata Jaspe amarelo mosaico diluição simples
Já faz cerca de dez anos que nasceram os primeiros F1, resultados da cruza de um macho Tarin de Magellan, diluição simples, com uma fêmea verde. Esta foi então uma novidade, mesmo no campo da hibridação. Como era uma cor agradável a atraente, eu decidi então, por curiosidade, guardar os F1 diluídos que eram do sexo masculino e tentar fixar esta bonita cor, acasalando-os com fêmeas verdes e azuis. Tive que esperar por dois anos antes de obter um F2 (R1) que fosse diluído e macho. Mas eu não desanimei e quis continuar. Já em posse de um R1 verde macho e diluído, eu acreditei que havia dado o passo principal, mas qual não foi a minha surpresa quando os R1 machos demonstraram ter menos fertilidade que seus precedentes F1. Foi por isso que eu ainda tive que esperar e estagnei por durante quatro outros anos até que obtive um R2 macho diluído que fosse fértil. Foi preciso ter paciência e tenacidade para não abandonar o trabalho. As irmãs do macho da terceira geração R2 não haviam ainda demonstrado fertilidade e, por isso, tive que esperar ainda outro ano antes de obter fêmeas da 4ª geração R3, com o objetivo de obter o caráter dupla diluição (homozigoto), cruzando-as com dois R3 diluídos.

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